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Fico, algumas vezes, confuso como é possível o Miguel conseguir ter na "pinha" imensa matéria. Não vou aqui escrever que descuro o seu perfil literário e ânsia de pretender descobrir mais um mundo, entre os tantos, que em diversos mares tem navegado.
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Mas porém não deixo de aqui teclar que graças à Internet têm surgido no quotidiano os valores, imaginários, "abichando" neste meio, espantoso, de comunicação que por vezes deixa os incautos, maravilhados, por um valor que na realidade não existe.
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Já li e não me lembro aonde umas frases da escritora Augustina Bessa Luis que os tais valores, para impor aos outros, para impressionar aquilo que não são, entregam-se ao "copismo", uma forma de "plágio", sofisticado, mais ou menos como um cozinheiro dá o mesmo sabor a um prato com outros ingredientes culinários.
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Evidentemente que no tempo de Camilo Castelo Branco, do Eça de Queirós e outros grandes vulgos da literatura portuguesa não existia a Internet, pois se ela já circulasse publicaram o dobro ou mais das obras que escreveram.
O Miguel Castelo Branco já chegou demasiadamente tarde a Banguecoque para dar a entender, a quem lê o seu blogue, que chegou à capital tailandesa para descobrir coisas novas relacionadas com as relações, históricas, entre Portugal e o Sião.
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Já outros, antes do Miguel, descobriram tudo e mais que tudo, pedra por pedra e colocam-nos no anonimato como espécie de conveniência. Mas eu sei, que os novos historiadores (do colarinho branco) portugueses, que ultimamente, surgiram na Tailândia, vão "abichando", para se elevarem ou atingirem a glória vã, nas dezenas de "peças" que ao longo de anos e anos escrevi por amor e nunca em procura de "mordomias" ou "bronzes" no peito colocados pelos "maiorais" e donos da história, no "Dia de Portugal" que pomposamente lhe deram o nome de Camões e hoje (me parece) das Comunidades Portuguesas.
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A fonte de agua cristalina onde mergulham e saciam suas sedes tem sido no que tenho desenvolvido, (sem valor ortográfico que mereça e bem o sei) no website www.aquimaria.com e nos blogues http://portugalnatailandia.blogspot.com , http://maquiavelices.blogspot.com http://aquitailandia.blogspot.com , cujas pestanas tenho queimado desenvolvendo-os.
Para levar a cabo este meu longo trabalho, nunca me arrastei ou beijei os pés do Poder para "abichar" migalha de pão que fosse, caida de suas mesas, como recompensa.
O orgulho e a puresa do meu ser não me permite lidar com com a hipocresia. Construiu o meu mundo sem "golpes" de machado.
"Quanto mais vou abrindo caminhos na investigação que aqui desenvolvo sobre as relações entre Portugal e o Sião nos séculos XIX e XX, as certezas com que vim armado vão-se desvanecendo perante bibliografia inacessível na Europa...."
Porém o propósito desta pequena croniqueta é relacionada com um artigo que o Miguel publicou, no seu Combustões, com a data de ontem (6.6.09) "Lembrando 6 de Junho de 1944: o estranho contrário" http://combustoes.blogspot.com/2009/06/lembrando-6-de-junho-de-1944-o-estranho.html , que me deixou confuso, como o Miguel Castelo Branco tem conhecimento de tanto!!!
Chegando à conclusão que o Miguel escreve coisas "lindas" inspirado naquilo que outros já escreveram e publicado na Internet.
Uma das fontes, entre outras, onde o Miguel foi beber, para escrever o artigo acima referido, teria sido a do endereço da internet a seguir http://www.angkor.com/2bangkok/2bangkok/forum/showthread.php?t=1250. José Martins
P.S. Não deixa de ser curioso (sem necessitar de tal), que um blogue meu que em tempo esteve lincado ao seu Combustões, o tenha retirado... Porque teria sido? eu sei e regulo-me pelo ditado: "Quem é o teu inimigo? O oficial do teu ofício!"
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