Enviado para você por Rui Moio através do Google Reader:
via FÓRUM IGNARA#GUERRA COLONIAL de teatromosca em 13/05/08
"Eu vivi a guerra como um animal", recorda o antigo soldado. "Aí o meu único objectivo era sobreviver. O meu instinto é que funcionava. De tal forma que eu gastei em poucos dias os 70 contos que eu levei para Lourenço Marques. Para o que é que eu necessitava de dinheiro no mato, se a vida podia terminar a qualquer momento?". Regressado à Praia, Fausto Silva trabalhou na alfândega, onde foi reformado, em 2005, compulsivamente. "Há muitos anos que me queriam afastar, porque não havia serviços e, além do mais, não sou nenhum sim Senhor.", rememora.
Hoje, Fausto Silva, confessa viver uma vida tranquila e diz ser um homem realizado.
(...)
Poderá ler o resto do artigo aqui, em Expresso das Ilhas, um jornal on-line de Cabo Verde.
Foto: Expresso das Ilhas on-line
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