OS TRAIDORES VENDILHÕES DA PÁTRIA COMEMORARAM
COMEMORARAM A PERFÍDIA, A COBARDIA E A TRAIÇÃO.
— Comemoraram certamente os mais de 3 milhões de mortos em Angola.
— Pacíficos seres humanos, pretos, brancos e mestiços, foram brutalmente espoliados, assassinados, humilhados, violados e muitas vezes perante a passividade dos militares portugueses.
— Também comemoraram o dia 15 de Março de 1961, data em que em Angola, foram assassinadas pela UPA, 5.000 pessoas, sendo a maioria desses crimes realizados na presença dos familiares.
Os pais viram os filhos esquartejados na sua presença e as mulheres violadas e esventradas diante dos maridos e dos filhos.
— Comemoram as ordens para que os terroristas do MPLA aterrorizassem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando a fim de provocar a sua debandada de Angola.
— Comemoraram certamente o assassinato na Guiné, de milhares de comandos africanos que o Ten. Cor. Fabião desarmou e entregou à senha assassina do PAIGC que os fuzilou.
— Talvez também tenham comemorado o assassinato do régulo dos manjacos, Joaquim Baticã Ferreira, que na Guiné defendia que a melhor solução era aceitarem o governo de Portugal para viverem em paz. Também muitos outros régulos foram assassinados perante a passividade do tal Fabião.
— Comemoraram a entrega de Moçambique a 1.200 maltrapilhos, guerrilheiros da FRELIMO, muitos deles marginais da Tanzânia e Zâmbia.
Também se regozijaram pelo vexame, que consta, de militares portugueses na zona de Cabo Delgado terem sido sodomizados pelos guerrilheiros da FRELIMO.
— Também possivelmente comemoraram a entrega forçada de Cabo Verde, de São Tomé e Príncipe e também de Timor contra a vontade das populações.
— Devem ter comemorado o assassinato do piloto Nascimento Costa do Paquete Santa Maria.
— Até talvez tenham comemorado o assassinato do Sub-secretário de Estado do Exército, Tenente-Coronel Jaime Filipe da Fonseca, que assassinaram no assalto ao quartel de Beja em 1 de Janeiro de 1962.
Assalto comandado pelo capitão Varela Gomes.
— Comemoraram, certamente com grande regozijo, a destruição de todo um Império de mais de 500 anos de administração portuguesa em que as populações viviam em paz.
O que dói é que a justiça dos homens por muito que o desejemos já nada fará.
— Pacíficos seres humanos, pretos, brancos e mestiços, foram brutalmente espoliados, assassinados, humilhados, violados e muitas vezes perante a passividade dos militares portugueses.
— Também comemoraram o dia 15 de Março de 1961, data em que em Angola, foram assassinadas pela UPA, 5.000 pessoas, sendo a maioria desses crimes realizados na presença dos familiares.
Os pais viram os filhos esquartejados na sua presença e as mulheres violadas e esventradas diante dos maridos e dos filhos.
— Comemoram as ordens para que os terroristas do MPLA aterrorizassem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando a fim de provocar a sua debandada de Angola.
— Comemoraram certamente o assassinato na Guiné, de milhares de comandos africanos que o Ten. Cor. Fabião desarmou e entregou à senha assassina do PAIGC que os fuzilou.
— Talvez também tenham comemorado o assassinato do régulo dos manjacos, Joaquim Baticã Ferreira, que na Guiné defendia que a melhor solução era aceitarem o governo de Portugal para viverem em paz. Também muitos outros régulos foram assassinados perante a passividade do tal Fabião.
— Comemoraram a entrega de Moçambique a 1.200 maltrapilhos, guerrilheiros da FRELIMO, muitos deles marginais da Tanzânia e Zâmbia.
Também se regozijaram pelo vexame, que consta, de militares portugueses na zona de Cabo Delgado terem sido sodomizados pelos guerrilheiros da FRELIMO.
— Também possivelmente comemoraram a entrega forçada de Cabo Verde, de São Tomé e Príncipe e também de Timor contra a vontade das populações.
— Devem ter comemorado o assassinato do piloto Nascimento Costa do Paquete Santa Maria.
— Até talvez tenham comemorado o assassinato do Sub-secretário de Estado do Exército, Tenente-Coronel Jaime Filipe da Fonseca, que assassinaram no assalto ao quartel de Beja em 1 de Janeiro de 1962.
Assalto comandado pelo capitão Varela Gomes.
— Comemoraram, certamente com grande regozijo, a destruição de todo um Império de mais de 500 anos de administração portuguesa em que as populações viviam em paz.
O que dói é que a justiça dos homens por muito que o desejemos já nada fará.
Mas temos o dever de transmitir à juventude a VERDADE.
E PELA MEMÓRIA DE SALAZAR ASSIM FAREMOS.
Cumprimentos
Artur Silva -- Santarém
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