via Caminhos da Memória de Diana Andringa em 03/09/09
(Primeira e segunda parte deste texto.) Em 1954, Mário Pinto de Andrade parte para Paris: «Sentia-me perseguido, como toda a gente, pela PIDE. E pressenti que, não estando ligado propriamente às actividades políticas portuguesas, seria para mim um corte na minha própria formação continuar em Lisboa. Depois, já tinha ligações com o Alioune Diop, com a Présence [...]
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