via Entre as brumas da memória de Joana Lopes em 05/09/09
«A vida é muito dura, muito agreste, brutal, curta de mais, feia e má, e, no fim, não há esperança que nos salve. A isto eu chamo realismo. (…) Sinto mesmo que a nossa maior obrigação na vida é aceitar o facto de que a vida não quer dizer nada, é vazia, que somos o resultado de um acaso tendo por fundo um universo que também não tem significado nenhum. Universo esse que, claro, também vai acabar
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