segunda-feira, 1 de novembro de 2010

NÃO FUI EU QUE O DISSE...


"Estes politiqueiros, com as suas famílias e os seus agentes, têm necessidade de dinheiro: dinheiro para as diversões, para manter a clientela política, para os votos e para comprar consciências humanas. A seguir as suas hordas correrão e despojarão o País. É isto o significado, em última análise, do seu governo e da sua obra. Esgotarão o orçamento do Estado e dos Municípios; agarrar-se-ão como carrapatos aos conselhos de administração de todas as empresas, das quais receberão percentagens de dezenas de milhões sem fazerem trabalho algum, subtraindo-o do suor e do sangue dos trabalhadores esgotados.
Estarão enquadrados nos conselhos dos banqueiros ELEITOS, dos quais receberão mais milhões e dezenas de milhões como preço da estirpe que venderam.
criarão negócios escandalosos que assombrarão o mundo; a corrupção estender-se-á à vida pública do País como uma praga, desde o mais ínfimo criado até aos ministros. Vender-se-ão a qualquer um..."

...mas sim Corneliu Zelea Codreanu, na sua obra "Guarda de Ferro" a páginas 263 e 264... e atenção ele falava da Roménia de 1927, ao contrário do que alguns excluídos sociais possam pensar, isto nunca se passou, não se passa, nem se irá passar em Portugal!

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