sábado, 18 de setembro de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (X)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (X)

via Revisionismo by Johnny Drake on 8/19/10
(CONTINUAÇÃO)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VIII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IX)

Argumento 10: O Relatório Leuchter contém inúmeros erros. O facto de Leuchter não ter encontrado concentrações significativas de ferrocianetos nas paredes das câmaras de gás de Auschwitz é irrelevante porque os ferrocianetos dissolvem-se com a chuva, neve, vento, etc..

Resposta: Sim, o Relatório Leuchter [64] contém, realmente, uma série de erros. Podem ser parcialmente explicados pelo facto de Leuchter ter escrito o relatório muito à pressa. Ele tinha que ser apresentado no julgamento de Ernst Zündel em Toronto e, naquela altura, (Abril de 1988) estava a aproximar-se do fim. Mas as conclusões de Leuchter foram completamente confirmadas por Germar Rudolf num estudo muito mais científico [65]. Ler mais





A afirmação do Dr. Karsai de que os ferrocianetos se dissolvem com a chuva, neve, vento, etc., não está correcta. No referido relatório, Rudolf utiliza literatura especializada que prova que os cianetos são conhecidos pela sua extraordinária estabilidade. Eles dissolvem-se tão lentamente como as paredes que os contêm. Aconselhamos o Dr. Karsai a dar uma olhadela às câmaras de gás de Majdanek (que eram autênticas câmaras de gás com Zyklon B, mas que apenas foram usadas para a erradicação de insectos, tal como os investigadores revisionistas Carlo Mattogno e Jürgen Graf demonstraram no seu livro sobre o campo de Majdanek [66]). As paredes dessas salas ainda estão cobertas por manchas azuis. O mesmo acontece nas câmaras de desinfestação de Bauwerk 5a de Auschwitz-Birkenau. (Ninguém alegou alguma vez que seres humanos tenha sido gaseados neste edifício.) Por outro lado, não existem quaisquer manchas azuis nem nada parecido nas paredes das alegadas câmaras de gás homicidas de Auschwitz I (a morgue do Crematório I) e Birkenau ( morgue do Crematório II).


Argumento 11: Os Nazis assassinaram mais de 200.000 pessoas com perturbações mentais através da sua acção de "Eutanásia", o que prova que eles não hesitavam em praticar assassínios em massa. Muitos dos homens que participaram no programa de eutanásia foram, mais tarde, empregados no campos de Belzec, Sobibor e Treblinka. Isto é uma forte prova de que esses campos eram fábricas da morte.

Resposta: Enquanto o número de 200.000 vítimas de eutanásia está, certamente, inflacionado, o programa de eutanásia em si próprio é um facto indiscutível. No livro Sobibor: Holocaust Propaganda and Reality, uma obra de Jürgen Graf, Thomas Kues e Carlo Mattogno e que estava para sair nos EUA em Maio ou Junho de 2010, a questão do porquê de certos homens que estiveram envolvidos no programa de eutanásia terem ido, mais tarde, para os referidos três campos está analisada detalhadamente. Apesar de não conseguirem apresentar qualquer prova documental, os autores pensam que um determinado número de Judeus (os doentes mentais e outras pessoas com doenças infecto-contagiosas) foram mortos nesses três campos, provavelmente com o método da injecção letal. Na Alemanha, a eutanásia tinha sido suspensa depois do bispo Católico Clemens von Galen e do bispo Luterano Theophil Wurm terem protestado contra a sua prática, mas na Polónia ocupada, as autoridades Alemãs não tiveram que ter em conta possíveis protestos por parte da Igreja ou de outras instituições. Do ponto de vista Nacional Socialista, não faria qualquer sentido mandar Judeus doentes mentais ou Judeus com doenças infecciosas, para territórios a Este, tal como os Alemães fizeram com os outros Judeus deportados para Belzec, Sobibor e Treblinka. (Por acaso, estes três campos eram campos de trânsito; ver a questão seguinte.)

[CONTINUAÇÃO]


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